sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O Retorno

E depois daqueles seis longos meses ...

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Eis o primeiro post a quatro mãos do blog Terra da Esbórnia:

Após perder o ultimo onibus rumo ao Woodstock, não tinhamos certeza do que iriamos encontrar. Já passava da meia-noite e ainda teriamos que caminhar da antiga rodoviária até a aclamada filial do Olimpo acima citada… o que alias era um atrativo maior, já que de Juliette and the Licks só conheciamos, na média, uma musica mesmo (margem de erro de 1 para mais ou para menos). [Talvez isto seja um título].

Parte I: O SHOW

Ao chegar no Woodstock Music Bar podia se ver uma dezena de adolescentes imberbes na entrada e alguns metaleiros-Tr00 com muita barba de saída, o que primeiro levou a crer que a banda havia terminado seu show - já passava da 1:00 - mas na verdade a banda começava a soltar seus primeiros riffs ... o que fazia com que os malvados servos de Odin fossem pra casa tomar seu Nescau e dormir.
Logo na entrada, como de praxe, recebemos um abraço do mestre Jedi com o cabelo mais bacana da galáxia, o nosso estimado Will, e munidos de uma heineken cada um, resolvemos cair no show. O que se via logo de cara eram três garotas colegiais (baixo, guitarra e vocal), um baterista impregnado com marcas de batom e um guitarrista muito técnico, albino e psicodélicamente vestido (ainda assim, as garotas conseguiram chamar mais a atenção).
Vimos a banda fazendo um rock'n'roll de verdade. Ou seja, as garotas pouco ligavam se os metaleiros estavam indo embora ou se os marmanjos e imberbes só estavam no palco para olhar pernas. Elas tocavam para elas mesmas (sem trocadilhos).
O set da banda era composto por amplificadores warm music GT e os efeitos ficavam por conta de um Behringer V-AMP, embora a iniciativa da guitarrista Luiza de tocar sua Ibanez direto no amp foi uma das mais aplaudidadas da noite (who needs a Phaser ?).
O melhor do rock'n'roll, ou seja, a galhofa, parecia já ter dominado completamente o lugar quando a banda mandou a saideira, mas algo inesperado aconteceu. Antes que algum metaleiro-remanescente-que-só-ficou-pra-beber mandasse a banda sumir do mapa, um homem do rolê country, vestido para matar índios (ou indies), faz seu último pedido, que foi automaticamente atendido pela guitarrista, que começou a tocar Distillers, mostrando que quem tem disposição não precisa de pedais. A baixista também não ficou atrás, demonstrando seu compromisso com o descompromisso ao submeter a humilhação pública o pedófilo sem barba que tentou puxar o coro "eu to de pinto duro" em vão. (já disse, sem trocadilhos, meu filho.)
Toda a banda, aliás, fazia sua parte para oferecer o melhor do rock. O guitarrista-com-pedais ousava, trazendo o melhor dos anos 70, leia-se, a indumentária cafonérrima (menina! um must!), a vocalista [conteúdo suspenso por determinação da 1ª Vara da Infância e Adolescencia da Comarca de Campinas] e o baterista, assim como o lendário Ringo Starr, tocava bateria, enchia a cara, ganhava uns beijinhos e ia pra casa depois.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

A Salvação é Universal

Todos podem ser salvos de seus buracos sem futuro pela Universal.

As classes A, B e C pela Universal Channel

As classes D e E pela Igreja Universal mesmo.

O abismo social é patente.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Do fim...

"Why fight a war that's been decided? " Imaginary War, Jawbreaker...

As pessoas fazem escolhas nessa vida, as vezes lutamos batalhas perdidas
as vezes imploramos por derrota
Um grande amigo recentemente cometeu suicidio - na verdade ele ainda está vivo - mas para mim não mais...
Eu acreditei
Acreditei em sinceridade - e eu confiava
Do fundo da minha alma, eu não me importei com aquilo que qualquer outro se importaria
Eu choro por não ter mais importância

espero que você seja feliz
mas não quero ter parte nessa felicidade

Obrigado por tudo

domingo, 15 de junho de 2008

Frank Turner , Frank Turner .. Frank Turner

10 dias longe ...

Assisti SUPREMACIA BOURNE e fui dormir,
acordei há alguns minutos com o som de um tiro - mas era apenas MONK
e de repente um nome perturba FRANK TURNER. Frank Turner, diabos não conheço nenhum Frank Turner - seria o espirito de Mr. Turner querendo dizer algo? Talvez...
Ligo o PC e começo a busca por Frank T.

eis a resposta: "Frank Turner is a musician born in Bahrain. He lived out part of his childhood in Winchester before moving to London. He was educated on a scholarship at Eton College, and studied History at the London School of Economics . Since the demise of his former punk rock band Million Dead he has pursued a solo career in folk music." - Wikipedia

Eureka descobri de onde vem o nome que me aterroriza, ou melhor, sei algo sobre sua banda "MILLION DEAD" - que durou pouco e é identica ao AT THE DRIVE-IN -

Mais um pouco de trabalho e descubro o que o garoto do Bahrein quer dizer:



Agora eu vou dormir

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Um dia...

Um dia tomarei coragem
pra fazer o que deveria
enquanto não tomar coragem
sigo tomando tequila

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Da origem do termo "Buceta"

O termo "buceta", referência xula ao órgão genital feminino, é uma variação do termo "boceta", que por sua vez é uma variação do termo "bolseta", diminutivo de "bolsa", aquele usado para se referir a uma pequena bolsa usada para levar fumo, literalmente.